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Não Espere Nada

O Triângulo das Bermudas é conhecido por sumir com barcos e suas tripulações, mas as garotas encontraram sua própria maneira de desaparecer.
“Nós vamos precisar de outro barco…”
“Eu não consigo me lembrar de um dia que não demos muitas risadas ou que não nos divertimos juntas,” comenta Alana.
Faça paz sempre que puder. O oceano é o melhor lugar para começar.
Nikki constrói, Alana aprova e Tyler coloca fogo…
Tyler pratica suas acrobacias, caso o surf alcance as Olimíadas.
O mar apenas para elas.
“40 ou 50 horas para chegar até minha primeira viagem de barco,’’ diz Nikki Van Djik. Quando cheguei era tudo lindo e maravilhoso, mas assim que os enjoos começaram pensei “Não! Me tirem daqui. Me levem para casa!” Eu não imaginava que os enjoos seriam tão fortes, mas no final, valeu muito a pena.
É dificil definir o que faz de Alana uma garota tão especial. Acreditamos que seja seu carisma.
Garotas em ação. Elas não param! Tyler, que adora motocross, arrumando algo para fazer durante os dias sem ondas.
Olhar para trás é algo que você sempre faz durante uma viagem de barco.
O que você faria para estar aqui neste momento?
Seja entrando ou saindo do mar, o destino é sempre o mesmo, o “Tin Boat”.
Durante a viagem as garotas visitaram um vila local e se tornaram a atração do dia.
“Em questão de segundos eles vieram até nós e nos convidaram para conhecer suas casas…”
“Estávamos nesse barco incrível, vivendo dentro de nosso próprio mundo, reclamando das queimaduras do sol quando alguém disse: Vamos visitar essa vila. Quando chegamos lá foi um choque. “Meu Deus, olha como essas pessoas vivem,” disse Alana. “Acordei na manhã seguinte pensando a respeito. Nunca tinha sentido algo assim antes.” completa Alana.
Tyler Wright reflete: “Se fosse onde cresci, provavelmente teríamos corrido para dentro de casa, trancado as portas e dito, “Ei, tem um pessoal esquisito lá fora. Acho que devemos chamar a polícia agora!”
“It’s really beautiful to have had that time and met those people. They are quite simple in how they live and gosh it’s so easy to be happy, isn’t it?” asks Nikki Van Dijk.
“As vezes é complicado se abrir com as pessoas, pois sempre estamos no centro das atenções,” diz Alana. “Mas em viagens como essa, onde as pessoas não sabem quem você é, fica fácil interagir e falar o que elas querem ouvir. Isso é muito legal pois elas não estão nem ai para quem você é…”
Alana tem surfado muito ao redor do mundo sem ter um cronograma definido dentro do circuito mundial e seu estilo reflete essa liberdade.
Rasgando com se fosse numa pista de skate.
Muito estilo na linha da onda.
Crystal Voyaging em um de seus locais favoritos. Essa direita é “Uma das ondas preferidas dos surfistas regulares no mundo todo” diz o guia Albert Taylor.
Condições clássicas para surfar o máximo que puder.
Ela tem 1.4 milhões de seguidores no Instagram, mas acima de tudo, Alana Blanchard é uma ótima surfista. Sempre no lugar certo e perfeitamente posicionada para o que vier pela frente.
“É divertido estar desconectada”. Normalmente as redes sociais te tiram da realidade e pensar somente no próximo local para surfar é demais.
Essa foi a primeira viagem de barco da Nikki. Não dá para acreditar, né?
O local perfeito para Nikki treinar seu repertório completo de manobras.
A vida não fica muito mais divertida do que isso. Se preparando para uma das melhores ondas da viagem.
Nascida nas geladas águas de Victoria, no Sul da Austrália e focada em conquistar seu primeiro título mundial no World Surf League, Nikki está melhorando seu surf a cada onda que pega.
O surf de Nikki é forte e vertical.
Um tubo é um tubo, e você nunca pode hesitar ao colocar para dentro. Você hesitaria? Nikki se prepara para colocar no trilho.
Baixando os dados registrados pelo relógio Search GPS.
Relógio SearchGPS
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Tyler: hum… com fome.
Todos que assistem ao World Surf League sabem que o surf de Tyler tem muita pressão e que ela não economiza na radicalidade.
Rasgando na direita mais manobrável da viagem.
Tyler Wright domina qualquer tipo de onda…
“A necessidade (de viajar) vem de um sentimento de querer ver algo novo,” diz Tyler.
“Você nunca sabe o que vai encontrar, isso é fato quando você está no The Search.”
Arriscando tudo.
“O The Search não tem fim,” diz a garota do Culburra. “O melhor do The Search não é o surf e sim a experiência ao encontrar o que você queria quando você não esperava nada...”
Biquínis My Mirage
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Ao longo dos anos, o Quest 1, famoso barco da Rip Curl, foi a segunda casa para nossa equipe feminina de surfistas. Agora ele descansa no fundo do oceano. Após o trágico naufrágio uma semana antes da viagem programada com as garotas, elas encontraram uma solução e partiram no The Search.

Locked and loaded we needed to find another boat – pronto. So we called Martin Daly, the man who first showed Curren, Davo, Dooma and Frankie then unknown Search perfection back in the early 90s. If anyone had a vessel, he would. “No problem,” he said from some wind swept perch in Micronesia. “Sorted”.

Com todas reunidas, Tyler vindo da Austrália, Nikki de El Salvador e Alana do Cyber Espaço das redes sociais, elas embarcaram em um grande barco azul que estava de saída no porto de Padang, na Indonésia rumo ao desconhecido.

As garotas. Nossas garotas. Novamente no The Search!

Fotos de Dan Warbrick e Trent Mitchell. Videos de Mick Wilcomes e Bali Strickland.